Escravo da dor
A dor que minha vida torna dolorosa
Suspende assim um forte cheiro de perfume
Da dor que sou escravo de forma tão penosa
Melhor dormir no chão infesto de estrume.
Cheirando o mal cheiroso toque do doente
Doente assim pra sempre de ânimo eterno
A bolha assassina nasceu de um fervente
Buraco envenenado profundo no inferno.
Axeramus-dezembro de 2007