Pra...
Pra que chorar!
Veja e feixe o livro.
Eu sei, cansa...
Ler essas estrias de amor e paraísos,
E bem melhor tomar um comprimido.
A tantos deuses na praça!!!
Mas a vida continua cruel e despida,
Corrompendo as virgens.
Não me pergunte pelo paraíso
Não sei quem dorme do teu lado calada
Pra que garimpar a verdade
Se e mais fácil pegar o trem da crueldade
Quem e esse poeta que pega flores no lixo
Sempre a um esperto e outro bem otario,
Veja tudo e fique calado...
Pra que sonhar
Pra que buscar sorrisos fingidos...
Processem o amor, o prendam e joguem a chave na fornalha.
Luzbel não para de fuxicar.