O muro das ilusões

Forças ancestrais se movimentam
Quando seguimos nosso próprio caminho
Mergulhadas em abissais profundezas
Alternam-se na misteriosa imensidão
 
Campo de claridade é a consciência
Chamando para si as criaturas da escuridão
Universo vivo e imerso que desconhecemos
Mas que domina nossas forças
 
Um dreno constante extrai a vitalidade
Personalidade rompida e rejeitada
Clama por reconhecimento
Cansada que está de seu exílio mórbido
 
Que somos? Como aqui chegamos?
Para onde iremos quando partirmos?
Podemos prosseguir na ilusão?
Devemos buscar conhecimento?
 
Aplaca a fúria primitiva da inconsciência
Mostra a fonte cristalina do ser original
Na linha tênue entre o ser e o construído
Transcendendo o muro das ilusões