O Mentecapto
Sou um mentecapto sem senso, sem lógica,
Sem certeza, sem direção...
Escondo-me nas penumbras de um mundo opaco,
Sem brilho, sem cor...
O amor encravou-se na minha alma,
Não consegue sair...
Será que a calma
É apenas uma ilusão?..
E a alma?`
Ela é o meu olhar triste, carente de amor..,
O coração é o músculo desossegado, da emoção...
Em mim, é uma a antena voltada para o nada,
O termômetro do medo,
Um bomba de sangue que pode explodir.
Sou um mentecapto sem senso, sem lógica,
Sem certeza, sem direção...
Escondo-me nas penumbras de um mundo opaco,
Sem brilho, sem cor...
O amor encravou-se na minha alma,
Não consegue sair...
Será que a calma
É apenas uma ilusão?..
E a alma?`
Ela é o meu olhar triste, carente de amor..,
O coração é o músculo desossegado, da emoção...
Em mim, é uma a antena voltada para o nada,
O termômetro do medo,
Um bomba de sangue que pode explodir.
Depois, vem mistério e mais mistérios do indefinido
Que não entendo e medeixa perdido...
Sou uma célula do infinito, chamam-me de louco,
De mentecapto!
Às vezes,
No interregno que me separa do mundo da desordem,
Sinto a mão do amor...
É o Pai, o Senhor!
Meu coração chora...
Pegai na minha mão, trazei para o meu viver
A solução...
Com o Vosso poder e o Vosso amor,
Reestruturai me viver, mostrai-me o caminho
Da lógica, da verdade...
Quero participar da Vossa messe
Quero, sob Vosso olhar, reaver a minha felicidade...
Tarcísio Ribeiro Costa