Minha tristeza trago no verso
Estou triste e é na madrugada que sinto dor.
Não é uma tristeza que se possa recompor...!
Não é uma saudade que dói apressada,
Sem fazer o barulho do quase nada!
Minha tristeza trago nos versos...
Que alma á dentro, a ninguém eu confesso,
Dos amores que me foram em vão...
Da falta que até hoje tenho e peço.
Na frieza da noite um mistério se esconde:
Minha amada se faz calada e de meu amor nem sabe onde,
Por isso venho a ti, rosa aberta da estrada.
Para rogar-te um afago, um olhar, um trago, sua voz e mais nada!
Quando de perto sentir o conforto do seu perfume...
E nesta noite, não mais a lua ouvirá na madrugada os meus queixumes!
De Magela e Carmem Teresa Elias
Estou triste e é na madrugada que sinto dor.
Não é uma tristeza que se possa recompor...!
Não é uma saudade que dói apressada,
Sem fazer o barulho do quase nada!
Minha tristeza trago nos versos...
Que alma á dentro, a ninguém eu confesso,
Dos amores que me foram em vão...
Da falta que até hoje tenho e peço.
Na frieza da noite um mistério se esconde:
Minha amada se faz calada e de meu amor nem sabe onde,
Por isso venho a ti, rosa aberta da estrada.
Para rogar-te um afago, um olhar, um trago, sua voz e mais nada!
Quando de perto sentir o conforto do seu perfume...
E nesta noite, não mais a lua ouvirá na madrugada os meus queixumes!
De Magela e Carmem Teresa Elias