Ferida
O vermelho emoldura o arrebol...
Não há tristeza, não há melancolia;
ao contrário, é prenuncio da alegria,
no cintilar de luzes, na nova sinergia.
O brilho da lua toma o lugar do sol...
As alfazemas emanam o perfume,
deixando a noite, a mais convidativa,
meio às sevícias, do seu negrume...
Nesse cenário, o mais alvissareiro,
a concretização sincera do amor:
homem e mulher, no mesmo calor,
reencarnam Eros, com todo o ardor.
O momento torna-se o alcoviteiro...
Sem dúvida, a perpetuação da vida.
No limiar das forças, novo empenho,
da espécie, para a cura de sua ferida...
Oswaldo Genofre
(Imagem Google)
O vermelho emoldura o arrebol...
Não há tristeza, não há melancolia;
ao contrário, é prenuncio da alegria,
no cintilar de luzes, na nova sinergia.
O brilho da lua toma o lugar do sol...
As alfazemas emanam o perfume,
deixando a noite, a mais convidativa,
meio às sevícias, do seu negrume...
Nesse cenário, o mais alvissareiro,
a concretização sincera do amor:
homem e mulher, no mesmo calor,
reencarnam Eros, com todo o ardor.
O momento torna-se o alcoviteiro...
Sem dúvida, a perpetuação da vida.
No limiar das forças, novo empenho,
da espécie, para a cura de sua ferida...
Oswaldo Genofre
(Imagem Google)