Rio Manso
Em um rio caudaloso e manso
Um pequeno barco a navegar
Às vezes, se aproveita do remanso,
Para dar-se uma pausa e cochilar.
Mas na hora que vem a tempestade,
Mãos à obra, alguém tem que remar.
A cada hora um rema com vontade
Para o lutador poder ir descansar
A vida se parece com esse barco no rio,
Chego mesmo a pensar que são iguais.
Muitas vezes à deriva e por um fio,
Depois aparecem braços fortes e reais.
Acho que são fases da existência:
Se existe paz, tudo bem... é o remanso,
Dúvida? É só remar com competência.
Solidão? Deriva e luta sem descanso.
É noite triste? Tempestade, escuridão.
É dia claro? Alegria... remando em frente.
Se o dia é cinzento, encalha a embarcação.
E se é o momento, o Pai rema pela gente.
Em um rio caudaloso e manso
Um pequeno barco a navegar
Às vezes, se aproveita do remanso,
Para dar-se uma pausa e cochilar.
Mas na hora que vem a tempestade,
Mãos à obra, alguém tem que remar.
A cada hora um rema com vontade
Para o lutador poder ir descansar
A vida se parece com esse barco no rio,
Chego mesmo a pensar que são iguais.
Muitas vezes à deriva e por um fio,
Depois aparecem braços fortes e reais.
Acho que são fases da existência:
Se existe paz, tudo bem... é o remanso,
Dúvida? É só remar com competência.
Solidão? Deriva e luta sem descanso.
É noite triste? Tempestade, escuridão.
É dia claro? Alegria... remando em frente.
Se o dia é cinzento, encalha a embarcação.
E se é o momento, o Pai rema pela gente.