Morre e sofre o desencanto



Não! Definitivamente não há explicação plausível!
Só a vontade de ficar só...
Pés e olhos cerrados no chão,
Buscando uma palavra que não está no coração.

Verdade é; quero te olhar, ler e decodificar...
Até perder a coerência dos fatos,
Até perder o juízo e.
Não aceitar mais ser o seu oposto, inusitado...

Na tua saudade perco o fio da meada!
As palavras rolam pelos cantos
Busco aleatoriamente o teu corpo
Mas, a poesia na primeira estrofe, morre e sofre o desencanto.

És a melhor idéia para escrever!
A palavra mais forte que poderia expressar!
O luar mais intenso que eu vá encontrar.

Mas a inspiração é velocidade que não se alcança
Dom que não me deixa à vontade...
Lenitivo que nunca se importa
Com apego, melancolia lirismo e a saudade.

De Carmem Teresa Elias e De Magela


("Palavras ao acaso" - Depois da discussão, a resposta dela rompeu em dois caminhos: Um feria o coração; o outro entontecia feito um vinho).

DE MAGELA POESIAS AO ACASO
Enviado por DE MAGELA POESIAS AO ACASO em 15/06/2011
Reeditado em 15/06/2011
Código do texto: T3036952
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