"Algodão Doce Molhado."
"Minha vida é uma tempestade
Eu sou o trovão de um solitário raio
Que rasga o ar e para,para o vento destruidor
De um tempo, todo, no chão esteve
Árvores caem aos seu pés
Guardas-chuvas disparam ao avesso
E crianças se escondem de medo
As nuvéns não querem lágrimas
Esvaindo ao sons das sirenes
Ambulancias temem os chamados
E ordens são dadas para o que é inútil
Salto alto pós operado
Um livro que mancha o sol
Som estranho que o folego faz ao morrer
E em algum lugar o espirito adormece
Com medo da culpa
Oh!Janela,que bate como martelo
E a ouvido nú, já faz sentido
O que constrói?O que constrói?
Tempos sem mudanças."