É liso o danar de bem

As faixas estão saturadas nas vias fônicas.

Que circulam entre os postes das civilizações.

Consegui perceber a mímica destes tratados conversadores

Limitando a portas sem maçanetas.

É preciso comunhão terrena.

E vazou e ninguém viu, e alguém vendo e vaza...

Um recadinho surpresa na senhorita eletrônica.

Um rabisco seco no seu e... Meu.

Uma voz destrilhando agradável no fio.

É tudo questão de visão, sua demonstração angular,

Repartida de sensações.

Não vemos muitas coisas no todo.

Vemos um quadro em muitos movimentos...

A ciência é nítida e perigosamente melhorativa,

Como os mistérios são tocantes miragens...

Que nossos retaliados sentidos gozam, sem perpétuo dano, é liso.

É o que sou um monte vezes algumas aptidões.

Moderna Arte de Semana.

A toda hora no espelho do desentendimento dos povos.

A alma não cerra os olhos.

A unidade é notável, basta respirar, pois o caminho só existe para quem passa...

Vinculando sonhos e aliviando animais.

Há quem desacredita, esclarecido e comumente certo...

Numa mancha, descolo rido filtro.

Volúvel e esfuma cante careta.

E dizem que sonhar é diferente de devanear.

Nem tudo aquilo que pretendemos pretender,

Eloqüentemente com versos...

E no reverso de dizer o desconhecido sem sabê-lo.

Transpor o entendimento e alisadamente o ouvir.

“Todo mundo é parecido quando sente dor.”

O adorar fantasioso da verdade...

Me sujeito gostoso na façanha de transcendentalizar libertações...

É possível entrosar linhas de pensamentos?

A consagração do bem, uma bola de neve de atenções...