Salve amigo urso...
O mar não tá pra peixe...
Inda mais se escabeche.
Anexe sem mais delonga: " fim de temporada ", senão vai sobrar pra tu.
Urutu abana o rabo na pedreira.
Feira de diversos já está no osso.
Fim do poço espelha a lama.
Chama da lareira dorme à brasa.
A casa cai e o espinho rasga.
Nesga do azar escorre pela brecha
Filha dessa pecha, não se esconde a estupidez.
Hora e vez do caos.
Hiláriedade do "cão da vida" já perdeu a graça.
Vazia a praça e silenciada a algazarra.
Garra da história vai cedendo ao baque.
E imenso o tédio dessas horas vagas.
Praga dos deuses, desdém desses magos
No beijo amargo do final da estrada.