BARRICADA
03.03.1998
As coisas que se cansam
As coisas que se angustiam
O tempo que repete exaustivas reconsiderações
Tornam enfadonhas minhas músicas
Chega-se ao extremo e
Subjetivo é o extremo
Traça-se novo rumo
Meu rumo é um caminho largo e fácil
Coisas que chegam ao fim
As barricadas que já tanto pulamos
Não existe um fim na verdade
Aparentemente termina, se morre
Só os amantes sabem que não existe fim
A vida, o amor pela vida
O amor pela vida dos outros
O exaustivo compreende toda essa monotonia
Barricada também é monotonia
Vida são esses minutos que passei escrevendo
Palavras apenas comentam
Aumentam a altura dessas barricadas
03.03.1998
As coisas que se cansam
As coisas que se angustiam
O tempo que repete exaustivas reconsiderações
Tornam enfadonhas minhas músicas
Chega-se ao extremo e
Subjetivo é o extremo
Traça-se novo rumo
Meu rumo é um caminho largo e fácil
Coisas que chegam ao fim
As barricadas que já tanto pulamos
Não existe um fim na verdade
Aparentemente termina, se morre
Só os amantes sabem que não existe fim
A vida, o amor pela vida
O amor pela vida dos outros
O exaustivo compreende toda essa monotonia
Barricada também é monotonia
Vida são esses minutos que passei escrevendo
Palavras apenas comentam
Aumentam a altura dessas barricadas