Afagando o nada

Com as mãos da alma,afaguei o nada!

E de lá , tirei o que não havia.

Na brisa mansa,encontrei a fada;

Que me deu o mote desta poesia,

Eu tinha a noite para cavalgar!

E o açoite,como inspiração,

Nos braços da brisa,resolvi deitar.

Para declinar de sonhos e de uma ilusão

Porém mais forte era meu desejo!

De semear amor pela vida afora.

E assim o fiz,a cada lampejo;

Que intermitente,anunciava a aurora!

Agreste Cilva
Enviado por Agreste Cilva em 23/04/2011
Código do texto: T2926983
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