Afagando o nada
Com as mãos da alma,afaguei o nada!
E de lá , tirei o que não havia.
Na brisa mansa,encontrei a fada;
Que me deu o mote desta poesia,
Eu tinha a noite para cavalgar!
E o açoite,como inspiração,
Nos braços da brisa,resolvi deitar.
Para declinar de sonhos e de uma ilusão
Porém mais forte era meu desejo!
De semear amor pela vida afora.
E assim o fiz,a cada lampejo;
Que intermitente,anunciava a aurora!