moinhos de vento.
Nestes versos tristonhos
De felicidade a morte finda
Jogo meus desejos à fonte,
Moedas se acumulam.
Sonhos seguem viagem
Na alma da esperança
São sorrisos de criança
Brincando contra o vento.
Nem sempre temos
O que queremos
Voltam-se em desafios
Espadas desembainhamos.
São os moinhos de vento
Lutando ao seu tempo
Na imaginação doentia
Febre que passa, um dia.
Meu cavalo alado
Sobrevoando seu mundo
Deixando os dragões
No coração de quem os acolhe.
Nada encontra como antes;
Só as moedas
Jogadas
À fonte....