moinhos de vento.

Nestes versos tristonhos

De felicidade a morte finda

Jogo meus desejos à fonte,

Moedas se acumulam.

Sonhos seguem viagem

Na alma da esperança

São sorrisos de criança

Brincando contra o vento.

Nem sempre temos

O que queremos

Voltam-se em desafios

Espadas desembainhamos.

São os moinhos de vento

Lutando ao seu tempo

Na imaginação doentia

Febre que passa, um dia.

Meu cavalo alado

Sobrevoando seu mundo

Deixando os dragões

No coração de quem os acolhe.

Nada encontra como antes;

Só as moedas

Jogadas

À fonte....

jullia
Enviado por jullia em 17/04/2011
Reeditado em 17/04/2011
Código do texto: T2913694