SUBMUNDO DO CAOS
As casas estão caindo sobre
Minha cabeça
Já não sou senão
Ossos retorcidos
E beijo a cada manhã
As agruras
De um viver amargo e
Pesado
E respiro uma fumaça
Negra e grossa
Que alimenta uma mente
Viva e desperta
No submundo do caos.
As casas estão caindo sobre
Minha cabeça
Já não sou senão
Ossos retorcidos
E beijo a cada manhã
As agruras
De um viver amargo e
Pesado
E respiro uma fumaça
Negra e grossa
Que alimenta uma mente
Viva e desperta
No submundo do caos.