SUBMUNDO DO CAOS

As casas estão caindo sobre

Minha cabeça

Já não sou senão

Ossos retorcidos

E beijo a cada manhã

As agruras

De um viver amargo e

Pesado

E respiro uma fumaça

Negra e grossa

Que alimenta uma mente

Viva e desperta

No submundo do caos.

INALDO TENÓRIO DE MOURA CAVALCANTI
Enviado por INALDO TENÓRIO DE MOURA CAVALCANTI em 25/03/2011
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