Eu sou o que tenho sido desde a formação do ventre...
pulo sobre a rocha, crio fantasia de ser algo além...
não posso voar com sonhos de adolescente...
não quero ser, se fosse para estar ali...
quero a sombra ao sol escaldante...
ouça o sussurro da brisa aos ouvidos atentos...
aqui não há luz solar, nem penso que deva ser deste jeito...
olhe para o fundo do abismo, não pule,
no jump, please, por que deveria sentir angústia?
Se você hoje vive com desafios,
lembre-se que muitos enfrentaram leões,
várias pessoas correram de guerras,
fugiram, pulararam para outros continentes,
tão distantes ficaram de seus familiares,
pularam a bem dizer,
para um abismo, beberam absinto,
coisas profundas para se dizer...
quantos derramaram lágrimas por tantas coisas,
e pularam, não da ponte,
mas do modo de pensar,
da alegria para a tristeza,
e da tristeza para a alegria...
pularam,
simplesmente, pularam.
Jump.
Wanderson Benedito Ribeiro
Enviado por Wanderson Benedito Ribeiro em 18/03/2011
Reeditado em 25/10/2013
Código do texto: T2856265
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.