Homem nu infarta nos braços do PM
Despertamos as vistas para algo que já foi a renovação:
O jornal.
O primo aclamado da literatura
Meio que rouba vez.
Mas por quê? Por quê? Diga!
Esse danado fala o mesmo que um livro,
Conta historia tão inacreditável quanto um conto,
E muitos acreditam numas
Que não são nem absurdas,
São mais que isso.
Esse poema, que nem é poema,
E algo que deixa tonto quem lê, não é?
Por que o jornal é tão sério?
Deve ser que se personificássemos ele,
Ele seria um senhor de terno,
E falador de besteiras até!