Não sei que nome dou a minha paixão!
Muitas coisas carecem ter nome
Se não, teremos que apontá-las.
Desatada é minha imaginação,
Numa aflição que não consigo separá-las.
A lágrima que choro agora
Não tem nome.
É mensageira traiçoeira
Que atravessa serra
Vai parar naquele lago,
Deixando-me desabitado.
Tormentoso, desesperado...
Que tira o ânimo.
A lágrima que choro
Não incomoda ninguém não!
Mesmo roçando horta...
Taioba, mandioca e inhame no chão.
Que nome vou dar para esta catástrofe
Que me tem de vencido e me acha
De enxada na mão?
Envelheço numa rapidez assombrosa...
A comida, sei o nome e tiro com a mão,
Mas deste amor eu não sei nada não!
Não sei o nome que dou a minha paixão.
De Magela
Muitas coisas carecem ter nome
Se não, teremos que apontá-las.
Desatada é minha imaginação,
Numa aflição que não consigo separá-las.
A lágrima que choro agora
Não tem nome.
É mensageira traiçoeira
Que atravessa serra
Vai parar naquele lago,
Deixando-me desabitado.
Tormentoso, desesperado...
Que tira o ânimo.
A lágrima que choro
Não incomoda ninguém não!
Mesmo roçando horta...
Taioba, mandioca e inhame no chão.
Que nome vou dar para esta catástrofe
Que me tem de vencido e me acha
De enxada na mão?
Envelheço numa rapidez assombrosa...
A comida, sei o nome e tiro com a mão,
Mas deste amor eu não sei nada não!
Não sei o nome que dou a minha paixão.
De Magela