“O espelho”

Um baile de máscaras sob a íris...

Trazendo a fé acolhida como fatO...

O que acontecera às tais Lágrimas...

Que das pupilas se fartou?

Quando fixado, visível se torna...

Quando acanhado, cômodo ao sim...

Quando alagado, ao perdão suplica...

E a angústia por onde irá sair?

Expressivo e delator, quando incontrolável!

Transforma feixes de luz em arte oposta...

Dar cor ao que o cerca...

Materializa os sonhos em milésimos...

Lembranças outrora esquecidas...

Desejos Havidos e incompreendidos...

E os anseios dos desinibidos...

Suas vitimas são pOetas...

Modelou a arte em prosa...

Fez da beleza, física exposta...

De onde virão as melhores respostaS...

E para cada dúvida que lhe espera...

Outras Dúvidas surgiram...

Os erros expostos são a resposta de toda ambição!