Rachando o mal...
Me enrosco nas trevas da tua falsidade humana, e não reconheço a paz, que vem de Alguém.
É de amargar a via pública de hoje...e de sempre, eu revejo a matéria inorgânica como a mesma...e a orgânica putrefa...
Eu sou um mistério milenar com meus gens que atropelam tudo.
Eu sou um momento, um conselho me fere, e eu sorrio!]
Eu não tenho uma estrada, um destino, um fio de espada, uma multidão....mas alguém poderá rachar o mal para mim, um dia!