Rachando o mal...

Me enrosco nas trevas da tua falsidade humana, e não reconheço a paz, que vem de Alguém.

É de amargar a via pública de hoje...e de sempre, eu revejo a matéria inorgânica como a mesma...e a orgânica putrefa...

Eu sou um mistério milenar com meus gens que atropelam tudo.

Eu sou um momento, um conselho me fere, e eu sorrio!]

Eu não tenho uma estrada, um destino, um fio de espada, uma multidão....mas alguém poderá rachar o mal para mim, um dia!

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 11/02/2011
Código do texto: T2786454
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.