GHOST!

Havia um aglomerado de pessoas

E no centro delas um caixão.

Algumas choravam sem parar,

Outras olhavam com sofreguidão.

Pouco a pouco, eu me aproximei

E os rostos turvos ficaram nítidos.

Então percebi que me era familiar,

Aqueles que estavam naquele lugar.

Logo, logo, o local também reconheci:

Imaginem, era a minha própria casa!

Então receoso resolvi olhar quem partiu.

Que surpresa: era eu, esse que vos fala!