Julgamento
Um dia, puseram-se aos pés
De um grande e poderoso Rei
Um anjo e um demônio
Como agora lhes contarei
O anjo se gabava
Pelos pecadores que queimara
E o demônio o insultava
Dizendo que ele nunca amara
O anjo então gritava:
- Sou criatura de Deus!
E o demônio sussurrava:
- Mas pode confiar nos seus?!
O anjo escancarava
Toda sua magnificência
E o demônio só olhava
Toda aquela decadência
O rei que sempre achava
Não ter quaisquer defeitos
Decidiu julgar os dois
Seguindo seus preceitos
Condenou o demônio
Ao martírio de sua prisão
E libertou o anjo
Mostrando-lhe certa emoção
Quero também agora
Julgar tal acontecimento
Será que conseguirei?
Pois quem realmente merecia
Ser castigado a contento
O anjo, o demônio ou o rei?
Um dia, puseram-se aos pés
De um grande e poderoso Rei
Um anjo e um demônio
Como agora lhes contarei
O anjo se gabava
Pelos pecadores que queimara
E o demônio o insultava
Dizendo que ele nunca amara
O anjo então gritava:
- Sou criatura de Deus!
E o demônio sussurrava:
- Mas pode confiar nos seus?!
O anjo escancarava
Toda sua magnificência
E o demônio só olhava
Toda aquela decadência
O rei que sempre achava
Não ter quaisquer defeitos
Decidiu julgar os dois
Seguindo seus preceitos
Condenou o demônio
Ao martírio de sua prisão
E libertou o anjo
Mostrando-lhe certa emoção
Quero também agora
Julgar tal acontecimento
Será que conseguirei?
Pois quem realmente merecia
Ser castigado a contento
O anjo, o demônio ou o rei?