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Velha dor
Nessa sua inocência e serenidade,
existem ainda, trâmites de uma fera.
Inflamada pela imensa sensualidade,
como quer, ou talvez, sempre quisera.
Superando da alcova, seus limites,
provocando, qual fogueira em brasa,
deixa de lado, da vida, seus palpites;
vai às nuvens, com sua própria asa...
Na certeza de um eco ao seu gemido,
ao lábio, coloca a cor de seu batom,
revelando um amor, antes sem sentido...
Daquela voz não mais escuta o som;
quisera até, pois um dia tudo fenece!
A velha dor, ah! Essa, não se esquece...
Oswaldo Genofre
(Imagem Google)
Velha dor
Nessa sua inocência e serenidade,
existem ainda, trâmites de uma fera.
Inflamada pela imensa sensualidade,
como quer, ou talvez, sempre quisera.
Superando da alcova, seus limites,
provocando, qual fogueira em brasa,
deixa de lado, da vida, seus palpites;
vai às nuvens, com sua própria asa...
Na certeza de um eco ao seu gemido,
ao lábio, coloca a cor de seu batom,
revelando um amor, antes sem sentido...
Daquela voz não mais escuta o som;
quisera até, pois um dia tudo fenece!
A velha dor, ah! Essa, não se esquece...
Oswaldo Genofre
(Imagem Google)