Ares...
São santas aos pares
São cruzes de lares
Não quero que pares
Saboreie seus lugares
Sobrevoe seus mares
Sobreviva nas marés
Não se derramares
As rotinas vulgares
São santos aos milhares
É ébrio de Voltaire
Sábio quem maneire
Suje seu nécessaire
E caia pro que pondere
Não se espere
Não se modele
Sangue na pele
Lágrima que congele
Sátiras ti expele