Tua nau
Solta as amarras de teu barco.
E lentamente te afasta de qualquer porto.
O casco no espelho d’agua.
Desliza suave ao desconhecido.
Ao contemplar a fluidez dos dias.
Tua nau te levará para o infinito.
Navega cortando os horizontes.
Só o sopro do vento empurra a vela
Quando faltarem as provisões
Ancora sorrateiro e te abastece
No coração ardente das donzelas
E segue a procurar teu norte.
Um dia encontrarás a tempestade
Negras nuvens a manchar o céu
E o balanço de parecerá insuportável
Mas encontrarás o sol novamente.
Esse sol que orienta.
Essa luz que governa.
Tempo de paz para os os corações.
Alimento para a jornada.
Solta as amarras de teu barco.
E lentamente te afasta de qualquer porto.
O casco no espelho d’agua.
Desliza suave ao desconhecido.
Ao contemplar a fluidez dos dias.
Tua nau te levará para o infinito.
Navega cortando os horizontes.
Só o sopro do vento empurra a vela
Quando faltarem as provisões
Ancora sorrateiro e te abastece
No coração ardente das donzelas
E segue a procurar teu norte.
Um dia encontrarás a tempestade
Negras nuvens a manchar o céu
E o balanço de parecerá insuportável
Mas encontrarás o sol novamente.
Esse sol que orienta.
Essa luz que governa.
Tempo de paz para os os corações.
Alimento para a jornada.