Na hora do adeus
(O sol).
Moro bem alto...
Daqui, se avista quase tudo,
Até um casal de amantes, envolvendo-se escondidinho.
“Quando a vida cria situações, é porque estamos maduros para enfrentá-la.”
No cantinho da calçada, a mulher de pé,
Inclina-se para o homem,
Buscando nele, um amparo para guardá-la.
Diante da comoção de carinho, amor e medo,
Ele a olha com os olhos baixos...
No silêncio, e a amplidão da tarde de quem esconde seu segredo,
Mesmo ali, tão juntos, tudo envolta parece triste.
O vento traz um choro para mim, dissipa mágoas...
E deixa tudo quieto e mudo.
Faz a tarde ficar sozinha
Diante do voo solitário de uma andorinha...
Ninguém sabe o quanto sofri...
É com metáfora que revivo aquele instante que mais te amei!
Quando a lua não teve palavras para impedir tua partida...
Não teve poesia que rimasse com a vida, na hora do adeus!
De Magela e Teresa Cristina Flordecaju.
(O sol).
Moro bem alto...
Daqui, se avista quase tudo,
Até um casal de amantes, envolvendo-se escondidinho.
“Quando a vida cria situações, é porque estamos maduros para enfrentá-la.”
No cantinho da calçada, a mulher de pé,
Inclina-se para o homem,
Buscando nele, um amparo para guardá-la.
Diante da comoção de carinho, amor e medo,
Ele a olha com os olhos baixos...
No silêncio, e a amplidão da tarde de quem esconde seu segredo,
Mesmo ali, tão juntos, tudo envolta parece triste.
O vento traz um choro para mim, dissipa mágoas...
E deixa tudo quieto e mudo.
Faz a tarde ficar sozinha
Diante do voo solitário de uma andorinha...
Ninguém sabe o quanto sofri...
É com metáfora que revivo aquele instante que mais te amei!
Quando a lua não teve palavras para impedir tua partida...
Não teve poesia que rimasse com a vida, na hora do adeus!
De Magela e Teresa Cristina Flordecaju.