*Meu céu pintado de verde...
E assim, prossigo ao caminho
Repleto de folha branca
Redesenhando o infinito
Ou tão só a alma franca...
Tinteiro jamais estanca
O que flui sem contenção
Se com giz risco esta estampa
Com amor o coração
Em linha a linha o sabujo
Bem maroto pensamento
Sangra o rastro em solo, cujo
Pé se resvala, bem lento...
Caminho à linha do tempo
Com o olhar bem mais atento
Em possível, ledo engano...
Sem dor e nem sofrimento.