A alma raramente se penetra...

A alma raramente se penetra...
Como num jogo cheio de mistérios:
Quanto mais se visualiza,
Mais ela se fecha.

Quem pode dizer dos sonhos que trago escondido?
Revelar minhas verdades...?
Mentias...?
Se a alma tudo isso mistura.

Ninguém saberá o que trago escondido lá no fundo.
Nos lagos profundo da emoção.
Nos abismos onde nada habita...
Do outro lado do coração.

Não se define com verso, o tesouro lá escondido.
Perto de estrelas, talvez...
Oculto na constelação do sentido,
Vez mais se engrandece, e revive submerso.


De Magela

DE MAGELA POESIAS AO ACASO
Enviado por DE MAGELA POESIAS AO ACASO em 23/12/2010
Código do texto: T2688083
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