Catre do prazer!
Sangra o poema
E o sangue enxágua a Alma.
Sangra a carne da palavra
Que é uma parte sensível
Escorrendo mais que líquido
Mais que fonte, mais que lírico
E torna belo, o maldito delírio...
Sangra o poema
Entre as pernas, numa liturgia feminina.
Gota-a-gota, vai criando a poça,
E a rima, que é uma espécie de moça afoita
Se dobra por cima do verbo
Querendo criar uma posição propícia!
Sangra o poema
Em coágulos de melodias e teorias absurdas
E em poucos segundos
Inunda a Alma, em frases tão enxutas
Nascendo entre os músculos, a nova notícia!!!
Sangra o poema
E o sangue enxágua a Alma.
Sangra a carne da palavra
Que é uma parte sensível
Escorrendo mais que líquido
Mais que fonte, mais que lírico
E torna belo, o maldito delírio...
Sangra o poema
Entre as pernas, numa liturgia feminina.
Gota-a-gota, vai criando a poça,
E a rima, que é uma espécie de moça afoita
Se dobra por cima do verbo
Querendo criar uma posição propícia!
Sangra o poema
Em coágulos de melodias e teorias absurdas
E em poucos segundos
Inunda a Alma, em frases tão enxutas
Nascendo entre os músculos, a nova notícia!!!