Turbulência!

Eu não compreendo,

sou uma porra de uma mulher burra,

burra como uma porta inerte e abandonada!

Raios ,que eu nem sei quem sou,

raios, que me vou embora,

e digo adeus sem mais nem menos!

Calma,

minha razão,

Calma,

que o amor sempre te move...

Sempre te deixa pensar,

afectuosamente,

Sempre te deixa viver dignamente!

Irreverência, paixão,

que seja curta ,mas que seja!

Não quero estar morta,

quero ser qualquer coisa,

mesmo que seja por pouco tempo!

Quero amar,

que seja curto o momento,

quero amar mesmo assim!

Não sentir nada, é estar morto!

Não ser nada, é morrer antes da hora marcada!

Vénus Ad Extremum
Enviado por Vénus Ad Extremum em 04/12/2010
Código do texto: T2653760
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