Menina dengosa
Como os pobres mortais alucinados,
à beira da perdição, tão precipitados,
na vã lucidez de uma aventura ainda,
queremos aflorar uma paixão infinda...
No desabrochar desse lindo sentimento,
eu sonho contigo, nas noites de tormento...
Bem sabes, que sempre és bem vinda,
perfumada, ao olhos do amor, mui linda...
Ao acariciar-te, emanam os teus sabores,
numa pura revelação dos seus amores...
Entre beijos, esconde-te, tão melindrosa.
Um brinde, à tua graça, com o fino vinho,
ouvindo, entre os afagos, bem baixinho:
__ Entregue-te toda... menina dengosa!
Oswaldo
(Imagem Google)
Como os pobres mortais alucinados,
à beira da perdição, tão precipitados,
na vã lucidez de uma aventura ainda,
queremos aflorar uma paixão infinda...
No desabrochar desse lindo sentimento,
eu sonho contigo, nas noites de tormento...
Bem sabes, que sempre és bem vinda,
perfumada, ao olhos do amor, mui linda...
Ao acariciar-te, emanam os teus sabores,
numa pura revelação dos seus amores...
Entre beijos, esconde-te, tão melindrosa.
Um brinde, à tua graça, com o fino vinho,
ouvindo, entre os afagos, bem baixinho:
__ Entregue-te toda... menina dengosa!
Oswaldo
(Imagem Google)