Império de Vidro
Do Império de Vidro
Sóis o infame herdeiro
Venerável corte,
Adorável destreza.
Em teu olhar agudo;
Sutileza e enganos.
O engenho, a arte;
Sorvem tua essência!
Coração alado,
Despedida exata!
De asas quebras,
Permaneço atenta.
Nas falésias ébrias,
Me estilhaço em esmos.
Entoa o caos neste ópio escuso.
Palavras tão vis....
Corrosivas sombras.
Procura insana, o guia simétrico.
Compasso torto, opaco e fatigado.