Orgânico árido e vivido
Todavia em uma bela sinuca de bico...
E parece que a cada lance
Uma bola do bilhar aumenta.
Preciso de pessoas
E de conhecer tanto seus defeitos
Que estes defeitos tornem-se encaixes perfeitos.
O que há é fazer um grupo.
Entretanto, sobre minha atual batuta
Pessoas rápidas e funcionais,
Mas com seus egos e trabalhos próprios e não querendo
Aprenderem mais nada a mais.
Existem preocupados,
Que temem,
Só quê; fazem arranjos tão belos!
Maravilhosos artistas que apenas precisavam de estima alta.
Outros são tão apaixonados pelo que fazem,
Abertos a novas tendências,
Amam o que vivem,
Mas só são possíveis de estarem juntos
Uma vez por mês.
Até que um se completa...
Têm uns que já namoraram,
Ou bebiam juntos, eram amigos,
Coisas assim enfim!
Um já se juntou,
Separou, desentenderam-se
E não mais vão se juntar. UHM! Que merda isso...
Para os leitores estou a falar de gente! Viu!
Todos tentam serem felizes,
Porem um norte
Não norteia mesmos seres.
O time só existe com um capitão, e pergunto:
Um pênfigo social? Isso queima tanto assim?
Sim,
É como se matássemos o anarquismo,
É como se realmente fossemos individuais animais,
Animais que só pela força,
Somente pela imposição da força,
Fazem algo.
Então a reunião em prol de algo maior
Torna a vida sociável desse mundo utópica.
Utópica mesmo!!
Portanto fazemos.
Não adianta parar de tentar
E por outro lado forçar coisas.
Nem latir e nem sofrer por antecedência!
Quem sabe judeu e árabe um dia almoce no mesmo teto...