Os bárbaros sagrados
Não somos tão fortes, ainda assim,
Fazemos um tipo atrevido,
Um bocado valente.
Nunca parecemos tão sábios
Mas sabiamente, nos fazemos guerreiros.
Nunca largamos a lança
Por isso mesmo, somos intensos,
Ainda que, nem sejamos arqueiros:
Miramos e , a visão sempre alcança
Os sonhos, até aqueles primeiros
Em que provamos do próprio veneno...
Nunca somos tão fortes
Entretanto, por amor e por fé
Enfrentamos holocaustos
Os monstros da ira e a falta de sorte.
Nunca parecemos tão fortes
Que a própria 'justiça' aplicada,
E se por acaso, nos falta a 'aliada'
É porque a vitória, de alguma forma
Já foi consagrada!