AMOR CONJUGADO

Seu jamais

desprovia-se

do nunca

e um meio sim

já estava

por conta

da língua

a ponto de bala.

O verbo,

constante

afirmativo,

supunha a

condição subjuntiva

ao talvez

quem sabe...

porém...

Imperativo era

negar-se

ao “não” consistente

da segunda pessoa

do presente

ausente

no tempo

conjugado.

Por fim,

o condicional:

- No futuro

o pretérito

imperfeito

conjugou o amor

em tempo errado.

Amaria Maria

pois amor haveria

se houvesse amado.

Vilmar Daufenbach
Enviado por Vilmar Daufenbach em 11/11/2010
Reeditado em 11/11/2010
Código do texto: T2609764