AMOR CONJUGADO
Seu jamais
desprovia-se
do nunca
e um meio sim
já estava
por conta
da língua
a ponto de bala.
O verbo,
constante
afirmativo,
supunha a
condição subjuntiva
ao talvez
quem sabe...
porém...
Imperativo era
negar-se
ao “não” consistente
da segunda pessoa
do presente
ausente
no tempo
conjugado.
Por fim,
o condicional:
- No futuro
o pretérito
imperfeito
conjugou o amor
em tempo errado.
Amaria Maria
pois amor haveria
se houvesse amado.