Há coisas simples que recebem calor diante dos teus olhos
Há coisas simples que recebem calor diante dos teus olhos...
O pior é que gosto!
Um café fresquinho...
Na manhã ansiosa.
Que vem no cheiro da chaminé...
No chão de barro gelado,
Como se fosse tocado
Por um rastro de orvalho qualquer.
Manhã dos pássaros inquietos anunciando novo dia...
Sabiá chegando manso...
Pintassilgo, inhambú-xitã...
Cantando alegria.
Voando, ninguém se importa de ficar apaixonado...
Quando a alma voa baixinho seguindo um destino sequer.
Quando o calor do sol manda que tudo fique bonito,
Pois a natureza já está de pé.
Um céu bonito.
Pássaros são músicas do ar...
E por baixo deste tapete azulado,
É que o seu cheiro vem mostrar:
O perfume do café, o rastro do orvalho gelado...
O canto dos sabiás, a música que manda o sol.
Minha alma te seguindo baixinho...
Coisas simples prá mim, como te amar!
De Magela e Teresa Cristina Flor de Caju
Há coisas simples que recebem calor diante dos teus olhos...
O pior é que gosto!
Um café fresquinho...
Na manhã ansiosa.
Que vem no cheiro da chaminé...
No chão de barro gelado,
Como se fosse tocado
Por um rastro de orvalho qualquer.
Manhã dos pássaros inquietos anunciando novo dia...
Sabiá chegando manso...
Pintassilgo, inhambú-xitã...
Cantando alegria.
Voando, ninguém se importa de ficar apaixonado...
Quando a alma voa baixinho seguindo um destino sequer.
Quando o calor do sol manda que tudo fique bonito,
Pois a natureza já está de pé.
Um céu bonito.
Pássaros são músicas do ar...
E por baixo deste tapete azulado,
É que o seu cheiro vem mostrar:
O perfume do café, o rastro do orvalho gelado...
O canto dos sabiás, a música que manda o sol.
Minha alma te seguindo baixinho...
Coisas simples prá mim, como te amar!
De Magela e Teresa Cristina Flor de Caju