ANO LUZ
Vindas do paraíso como flechas de luz
Espalhando-se em meio a aurora boreal
Palavras do anno-mundi,
O tumulo dos mestres, lar do surreal
Após tantas estrelas colidirem;
Meu passo ainda continua alto
Desviando sempre o inevitável
Ó cometas da eternidade
Fonte das fantasias
Rivais da realidade
Viajem pelos espaços
Perfurem a vórtice do incapaz
Desvendem o enigma dos magos
Profetizem o ragnarok
Suas exigências foram cumpridas
Ó grande Gilgamesh,
Os cristais de sal agora flutuam sobre nos
Testemunhas insignificantes
Estamos sendo vigiados, será uma dura batalha
Ó ragnarok...