ANO LUZ

Vindas do paraíso como flechas de luz

Espalhando-se em meio a aurora boreal

Palavras do anno-mundi,

O tumulo dos mestres, lar do surreal

Após tantas estrelas colidirem;

Meu passo ainda continua alto

Desviando sempre o inevitável

Ó cometas da eternidade

Fonte das fantasias

Rivais da realidade

Viajem pelos espaços

Perfurem a vórtice do incapaz

Desvendem o enigma dos magos

Profetizem o ragnarok

Suas exigências foram cumpridas

Ó grande Gilgamesh,

Os cristais de sal agora flutuam sobre nos

Testemunhas insignificantes

Estamos sendo vigiados, será uma dura batalha

Ó ragnarok...

Deison Rafael
Enviado por Deison Rafael em 25/10/2010
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