O REQUIEM DE ELLIS SOLOUMMOS
A noite cai, a lua mostra sua face
As mais cruéis criaturas surgem,
Os corvos se reúnem
Apressem-se servos da escuridão
Pois hoje, a cerimônia de adeus
Da mais fria e impiedosa mulher começará
A maléfica condessa dos invernos,
E possível escutar o eco feito pelo mundo
Em seu caixão feito com rubi negro destaca-se
Todo razão da sua existência
Não importa o que pensem,
Os sete pecados,
Os quatro caminhos,
Os doze desejos,
Toda a vida transformada em um prisma inverso
Prepare-se mundo, começou
A metamorfose da melancolia
Tuas presas estarão cravadas em nos pra sempre
Sem desculpa, sem lamento
Sem piedade, sem arrependimento
O que esta feito, esta feito...