O REQUIEM DE ELLIS SOLOUMMOS

A noite cai, a lua mostra sua face

As mais cruéis criaturas surgem,

Os corvos se reúnem

Apressem-se servos da escuridão

Pois hoje, a cerimônia de adeus

Da mais fria e impiedosa mulher começará

A maléfica condessa dos invernos,

E possível escutar o eco feito pelo mundo

Em seu caixão feito com rubi negro destaca-se

Todo razão da sua existência

Não importa o que pensem,

Os sete pecados,

Os quatro caminhos,

Os doze desejos,

Toda a vida transformada em um prisma inverso

Prepare-se mundo, começou

A metamorfose da melancolia

Tuas presas estarão cravadas em nos pra sempre

Sem desculpa, sem lamento

Sem piedade, sem arrependimento

O que esta feito, esta feito...

Deison Rafael
Enviado por Deison Rafael em 21/10/2010
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