Do galho ao pó
Sono. Amigo do sonho, inimigo do progresso
A figura desfigura que tende ao regresso
De ideais distorcidos e dispersos
Que torce o lenço da verdade e o leva ao inverso.
Os galhos retorcidos da alma
Vão de topo a submundo
Profundidade do não profundo
Podridão do que não há para roer.
Roa os ossos ou faça doer,
está a trabalhar o verme.
Que o poeta eterniza, o célebre
Que todo mundo repudia mas virá a ser.
Pó. O pó que virá é inevitável.
Ao pó com máscaras mal pintadas e fantasia de pena.
E que a pena seja espada e corte a carne sem pena.
Da grandiosa do mundo à mais pequena, sono.
Sono eterno inimigo da progressão, amigo do sonho.
Falsa proteção.
By Darkdija, o Yang
Sono. Amigo do sonho, inimigo do progresso
A figura desfigura que tende ao regresso
De ideais distorcidos e dispersos
Que torce o lenço da verdade e o leva ao inverso.
Os galhos retorcidos da alma
Vão de topo a submundo
Profundidade do não profundo
Podridão do que não há para roer.
Roa os ossos ou faça doer,
está a trabalhar o verme.
Que o poeta eterniza, o célebre
Que todo mundo repudia mas virá a ser.
Pó. O pó que virá é inevitável.
Ao pó com máscaras mal pintadas e fantasia de pena.
E que a pena seja espada e corte a carne sem pena.
Da grandiosa do mundo à mais pequena, sono.
Sono eterno inimigo da progressão, amigo do sonho.
Falsa proteção.
By Darkdija, o Yang