CAMA DE FAQUIR
Cadê você príncipe do pecado
Ser alado, exacerbado transeunte
Coabitante errante das entranhas
Alterego absoluto do meu eu
Que me toma tudo num regalo
Que em ti me perco e exalo
Nessa luxúria inapta do querer
Entre reentrâncias e saliências
Eu me envolvo em atitude que desorienta
Logo eu que sou assim demasiadamente sóbrio
Economicamente louco de dá dó
Nesse enrosco tosco no dual sufoco do entreposto
Grileiro dessa vida e de suas contravenções
Posseiro do mundo e suas propulsões
Espúrio das pessoas e suas decepções
Vinculada a inércia da falta de ação
Nessa docilidade inócua pungente
Guerreando com essa mesmice
Que desvirtua o tempo e a vivacidade
De todo segundo travestido de tédio
Do desinteresse que surge em cada passo escasso
Alicerçado na miragem inescrupulosa do que é passageiro
Incrustando na pele como tatuagem, ou varizes visíveis ou males da derme
Toda insanidade em forma de ladainha que faz visitas como vendedor de porta em porta.
Cadê você príncipe do pecado
Ser alado, exacerbado transeunte
Coabitante errante das entranhas
Alterego absoluto do meu eu
Que me toma tudo num regalo
Que em ti me perco e exalo
Nessa luxúria inapta do querer
Entre reentrâncias e saliências
Eu me envolvo em atitude que desorienta
Logo eu que sou assim demasiadamente sóbrio
Economicamente louco de dá dó
Nesse enrosco tosco no dual sufoco do entreposto
Grileiro dessa vida e de suas contravenções
Posseiro do mundo e suas propulsões
Espúrio das pessoas e suas decepções
Vinculada a inércia da falta de ação
Nessa docilidade inócua pungente
Guerreando com essa mesmice
Que desvirtua o tempo e a vivacidade
De todo segundo travestido de tédio
Do desinteresse que surge em cada passo escasso
Alicerçado na miragem inescrupulosa do que é passageiro
Incrustando na pele como tatuagem, ou varizes visíveis ou males da derme
Toda insanidade em forma de ladainha que faz visitas como vendedor de porta em porta.