Perseguir outro retrato
Trocou os cachorros por óleo diesel,
“Kombinou” seu transporte difícil,
Pegou estrada, montou edifício,
Com um reconhecimento por afinidade mecânica,
Com a esfera da roda gasta,
Um Volkswagen.
O motor que arrasta
A paridade de a coisa impar.
“Pra que tentas não andar?
Comeu todos teus cães,
Com todo arroz que uma refeição merece,
A canela da Lassie, um bife do Bingo”.
Um russo também perdido.
Um aborígene, um delgado.
Um estranho atrás de outro,
E de outro e por fim de gado...
O albergue só enchendo,
Um rascunho a procura de um canhoto,
A versão a procura de aceitação,
O faminto a procura de um fiado.
Por isso...
Acertos haverão de serem feitos,
Partidos não mais terão defeitos,
Simplesmente não existirão,
Vamos jogar ar no paredão,
Vamos jogar pedras no rio.
Isso é errado?
(...)
O homem se enfiou num saco.
Destruído e construído.
E pensar que progresso...
[Eu respondo! Eu! Eu!
R:Acesso de loucura na ternura de se abrigar em comunhão.]