Boca
Ao esquecimento longe
Por viajantes feitos de cheias barrigas.
É seu domínio seio, feitor viajante,
Com asas para as moças abraçar,
Com bolsos para não fugirem.
Faça-se o faz!
Doaram, ali, seus colos,
Nós? Bebemos o ado.
Mães das noites, sorrisos e Lordes,
Provedores se limpam do doce fato de não se limparem,
Movedores beijam mais acima,
Nas mais distantes formas,
Nos quais poucas deixam usar.