Lua da Sedução

Moído de tanta solidão... Andei irrefletido, fui macaio!

Tive sorte ao olhar para o céu, presenciei a lua a se despir, aliciando meus olhos.

As estrelas, pequenas centelhas; hipnotizadas, dependente do líquido do prazer dessa tão doce atração... Não sei mais quem eu sou, estou súbito em meio ao elixir desse prazer...

Fui tragado... Molestado, condenado ao martírio eterno, hoje sou uma fagulha como aquelas estrelas, que por não tentar se livrar se tornou réu, desse ardente sedução...

Danilo Sousa

Dansousa
Enviado por Dansousa em 29/09/2010
Reeditado em 29/09/2010
Código do texto: T2527560
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