Doces laços
No rosto, os teus olhos luminosos,
ingênuos, mansos e, misteriosos,
como dois sóis, solenemente, assim,
voltam-se, sempre, só para mim...
Nós dois, como eternos namorados,
sem da vida, os fatos complicados,
de um ao outro, ainda ciumentos,
lá do início, os mesmos sentimentos...
Contigo, desce um frio pela espinha,
crescendo aquela vontade, só minha,
como, de mil borboletas, em revoada...
Com o aconchego dos teus abraços,
juntos, viajando por toda madrugada,
encontro abrigo nesses doces laços...
Oswaldo Genofre
(Imagem Google)
No rosto, os teus olhos luminosos,
ingênuos, mansos e, misteriosos,
como dois sóis, solenemente, assim,
voltam-se, sempre, só para mim...
Nós dois, como eternos namorados,
sem da vida, os fatos complicados,
de um ao outro, ainda ciumentos,
lá do início, os mesmos sentimentos...
Contigo, desce um frio pela espinha,
crescendo aquela vontade, só minha,
como, de mil borboletas, em revoada...
Com o aconchego dos teus abraços,
juntos, viajando por toda madrugada,
encontro abrigo nesses doces laços...
Oswaldo Genofre
(Imagem Google)