Deflúvio do dilúvio da saudade.
E veio o dilúvio;
Invadindo coração adentro.
mas teu deflúvio,
É lento...
Tão lento...
Que se perpetua!
Parando o tempo...
Parado pelo tempo.
Borboletas mutantes,
vagueiam sob disforme céu...
Onde matilhas humanas!!!
Empunhando mortais armas!!!
Transfiguram-se lentamente...
E, radioactiva luz solar,
Transforma em acidas chuvas,
Da terra,
As águas já canceríginas...
E nossas florestas mortas...
Hoje crateras desérticas...
E continuam a dizer!!!...
Tudo passa!...tudo passa!...
E me pergunto...
Por que não... esse vazio em mim?...