Um quimba que brilha no chão

Dispensa a carga

Mas volta pra carga.

Volta e vai,

Saindo de 2009 entrando num maravilhoso 2008;

Li isso em algum lugar.

Algo no álcool que não faz bem...

(...)

Não sei! Pode ser quem sabe?...

Um mal que se joga,

Uma toga e uma marca de chorume no chão,

Um gesto ali: Solidão sem piso.

Vela mais vila.

Um toque moderno TV.

Caráter elétrico!(...)

Eletricidade;

“Eulicidade”;

Pela cidade;

Elasticidade e tópico feliz;

Ei!

Companheiro da terra!

Vem trópico!

És da terra,

De onde juras vir o sal.

O que não é terra devolve enterra...

Isso,

Com brilho e tudo mais.

Um cigarro jogado fora

Num lugar

Que não recebe ninguém tem 50 anos.

Pego pelo excesso de fumegar,

Colocado com quase propósital desejo,

Despejado e eterno no caminho...

Uma semente de prédio.

Um urbano no chão daninho.

Um lava-pé.

Um precipício.