SACIS ETÉREOS (PARTE II)

Engolir o feixe e um peixe...

E a máquina esquálida, disforme

Em ondas Ômegas mortas

E num leva e traz assim!...

Passageiros errantes e um vil

Megaton em céu neon, pisando

As ásperas nuvens que logo

Se descascam a um turvo céu

Trovejante de Quimeras e naus

Horizontes no reverso de um mar

Carmesim!

Um dos passageiros segue a pé

Pelos trilhos aéreos...

O estupro magnético e enguias

Flamejantes no céu da boca

De Elisângela no paradeiro sem fim!

Até que chegam os dominantes

Com sua impáfia e facetas de doutos

Andantes.

Mas os grilhões inócuos liberam

As celeumas dispersas sobre a cúpula

Formada pelos ventres de serafins!

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