Ruìnas

Homem que caminha
Com a cabeça ao vento
E na sua ânsia vai buscando algo em vâo
O riso de uma falça alegria que nunca vem
Suprema amargura de viver
Da vida que nâo conseguirà ter
Entre as ruínas da vida
O teu olhar encontra a miséria escondida
E soluçará nas sombras
Ao sentir as dores humanas
Quantos caminhos/
Quanta tristeza a vencer/
Quantas coisas ficarâo por ver/
Estremecido pela angústia forte
Niguém saberá da tua sorte.
Maria Socorro Costa
Enviado por Maria Socorro Costa em 12/08/2010
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