CORCEL NEGRO
Era um lindo corcel negro...
eu o vi de relance,
dormitava tranqüilo na baia...
foi uno...me viu,
chamei...aqui estou ...
algo ocorreu, relinchou,
me amou...
se encostou, acariciei...
olhos nos olhos...me apossei...
cavalguei...dias e noites sem fim...
sobre as ondas, sob a lua, nas nuvens,
por onde passou...nas noites,
nas estrelas, no infinito...
meu corcel negro...
nunca se afastou,
era soberbo, valente ...
em nossas andanças
em noites de solidão,
alçava vôo...
cavalgava na amplidão...
um dia sem perceber,
corcel não relinchou...
a brisa até parou,
o que houve...
na baia estava meu corcel
a se extinguir...
não houve amanhecer...
meu corcel tornou-se
meu sonho do anoitecer!
Meu lindo corcel negro...
com acordes de banjos
vinha trotando na nuvens
acompanhado de anjos...
Era um lindo corcel negro...
eu o vi de relance,
dormitava tranqüilo na baia...
foi uno...me viu,
chamei...aqui estou ...
algo ocorreu, relinchou,
me amou...
se encostou, acariciei...
olhos nos olhos...me apossei...
cavalguei...dias e noites sem fim...
sobre as ondas, sob a lua, nas nuvens,
por onde passou...nas noites,
nas estrelas, no infinito...
meu corcel negro...
nunca se afastou,
era soberbo, valente ...
em nossas andanças
em noites de solidão,
alçava vôo...
cavalgava na amplidão...
um dia sem perceber,
corcel não relinchou...
a brisa até parou,
o que houve...
na baia estava meu corcel
a se extinguir...
não houve amanhecer...
meu corcel tornou-se
meu sonho do anoitecer!
Meu lindo corcel negro...
com acordes de banjos
vinha trotando na nuvens
acompanhado de anjos...