Para sempre, a poesia
Não há que se falar em um dom,
que, de sublime, subirá aos céus,
qual a melodia do mais belo tom,
totalmente despida de seus véus...
Sem ressalvas (a vida lhe perdura),
acima da beleza e, de todo o mal,
que, quem o tem, cultua a ternura,
com o mais fulgente brilho sideral...
Não há que se falar em Armagedon,
pois, paz, não vem do nosso medo.
Ela estará presente no homem bom...
Meio ao cenário, sórdido, ardiloso,
quebra-lhe as arestas, esta poesia.
Para bom agouro, surge como gozo...
Oswaldo Genofre
(Imagem Google)
Não há que se falar em um dom,
que, de sublime, subirá aos céus,
qual a melodia do mais belo tom,
totalmente despida de seus véus...
Sem ressalvas (a vida lhe perdura),
acima da beleza e, de todo o mal,
que, quem o tem, cultua a ternura,
com o mais fulgente brilho sideral...
Não há que se falar em Armagedon,
pois, paz, não vem do nosso medo.
Ela estará presente no homem bom...
Meio ao cenário, sórdido, ardiloso,
quebra-lhe as arestas, esta poesia.
Para bom agouro, surge como gozo...
Oswaldo Genofre
(Imagem Google)